Vice-presidente de Pessoas, Cultura e Organização da operadora, executiva italiana fala sobre coerência, bem-estar e o papel da liderança na era da inteligência artificial; empresa tem, desde 2019, uma das políticas de diversidade mais sólidas do Brasil
A 4ª edição do report anual da Cajuína revela dados inéditos sobre como empresas e lideranças estão acelerando a transformação do RH; A nova edição também conta com 15 entrevistas exclusivas com grandes lideranças nacionais e internacionais
No 3º trimestre de 2025 foram 135 mil novos casos de afastamentos por transtornos mentais. Mesmo com oscilações entre os meses, a média mensal segue acima da registrada em 2024, indicando crescimento pelo quinto ano consecutivo.
Recurso em teste promete mudar a forma como times colaboram em chats, colocando a IA como um “participante” da conversa — e levantando questões práticas para o trabalho e para o RH
Estudioso da pauta de felicidade corporativa há mais de uma década, pesquisador e professor da Fundação Dom Cabral acaba de lançar livro sobre o tema; para o consultor, felicidade é tarefa da liderança (e vai muito além de programas individuais de bem-estar)
Implementação de solução capaz de realizar consultas a distância e mais de 15 exames ajudou empresa em centro de distribuição em São José dos Campos; para médico, formato traz praticidade e impacta diretamente questões como faltas e sinistralidade
Biblioteca Cajuína: o que ler, ouvir e assistir [Atualizado]
Reunimos as indicações dos nossos convidados para você se inspirar
Luiza Terpins
5 de abril de 2022
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Precisando de mais uns goles de inspiração? Nada melhor, então, do que receber indicação de quem a gente admira. Reunimos aqui nesse post – que estará em constante atualização – os livros, filmes, séries e podcasts indicados pelos nossos convidados tanto aqui em Cajuína como no nosso podcast Papo Cajuína.
“Adoro as ideias dele, é um psicólogo organizacional que está fazendo um trabalho incrível. É um cara brilhante. O livro fala que devemos nos questionar o tempo todo e nunca tomar nossas verdades como eternas. Eu vi também uma série chamada “Ruptura” que me chamou atenção. Ela se passa em uma situação futura em que as pessoas instalam chips e separam a vida pessoal da profissional. É da Apple TV Plus.”
“É um livro que fala que na nossa vida a gente acaba criando algumas crenças limitantes por ‘n’ motivos. No mundo de hoje, os funcionários que tendem a ter maior sucesso são os que têm outro tipo de ‘mindset’, onde você está sempre aberto ao novo e à ideia de aprender algo novo. Foi um livro que conheci na escola dos meus filhos.”
“Escrito pelo fundador do Basecamp, o livro vai para além do remoto. Ele traz uma proposta de repensar aquelas regras não ditas do trabalho, e de questionar mais do que partir de verdades absolutas.”
“Tudo pra mim é uma referência, tudo me ensina algo. Estou lendo agora Orfeu de Bicicleta – um pai no século XXI, de Francisco Bosco. A próxima leitura é da Grada Kilomba, em Memórias da plantação.”
“Gosto do livro A Regra é Não Ter Regras: A Netflix e a Cultura da Reinvenção, de Reed Hastings e Erin Mayer; e ouço o podcast Recruiting Future, com muito conteúdo sobre o futuro do RH e mais de 300 episódios contando para onde vai o nosso mercado.
Acompanho também a Patty McCord, consultora de RH e autora do livro Powerful: Como construir uma cultura corporativa de liberdade e responsabilidade.”
“Eu estou em um mergulho de Brené Brown, porque ela fala de empatia. Ela faz uma abordagem do papel da vergonha, o que é a vergonha, e como a gente pode extrapolar isso para a sociedade, escola, empresa…Olha, tem sido incrível.
Outro que indico é o livro Factfulness, que é muito legal porque a gente fica falando “ah, mas o que é concreto? Como as pessoas se polarizam…”.
“É uma autora preta, feminista, mas esse é um livro mais lúdico, em que ela fala sobre formas de amar, como o amor significa coisas diferentes especialmente do ponto de vista de pessoas privilegiadas ou mulheres negras. Ela escreve de uma forma incrível.
E de série eu estou vendo aquela Euphoria. Além de ser super bem feita e um pouco mais de cultura pop, aborda vários temas sobre identidade, preconceito, gênero, que são muito interessantes pensando nas pessoas mais jovens e como o mundo está mudando. Acho legal como a série retrata coisas que antes seriam super preconceituosas, e a trilha também é incrível.”