Diretor executivo da divisão de embalagens da CSN, engenheiro português descobriu no palco, em exercícios teatrais e em Shakespeare ferramentas para revolucionar a gestão; aprendizados estão no recém-lançado livro ‘Liderança em Cena’, da Portfolio-Penguin
Em meio a turbulência política, executiva defende que é hora de acelerar em pautas como inclusão e preservação ambiental; em junho, empresa assumiu metas para contratação de mulheres e pessoas pretas e pardas, além de investimentos na área social
Paulo Almeida escreve sobre como a Inteligência Artificial está tirando o RH da operação e levando-o ao centro da estratégia, tornando o futuro da gestão de gente mais humano
Para diretora de RH da fabricante de snacks, papel da área é avaliar criteriosamente as competências e desejos de cada colaborador, criando jornadas personalizadas de evolução; na visão da executiva, metas sempre se transformam, mas o apoio deve permanecer igual
Em evento, diretora de RH da Nokia no Brasil e CFO da Caju mostraram como a construção de parcerias pode auxiliar tanto o caixa quanto o impacto humano nas empresas; colaboração, métricas e criação de relações de confiança são chave, dizem executivos
O desafio do mundo real é que os dados nunca param. A “foto” de ontem pode não refletir a realidade de hoje. Então, como podemos usar a IA para nos ajudar a construir não apenas um relatório, mas uma ferramenta viva?
Com diagnóstico e investimento, companhia amplia presença feminina na liderança, valoriza a diversidade e reduz desigualdades salariais; para diretor de Pessoas, representatividade também influencia ânimo da equipe
Levantamento com 1,5 milhão de interações indica que o ChatGPT já virou “assistente de vida”, mas ainda precisa ganhar espaço como aliado estratégico no ambiente profissional
Após passar quase duas décadas em redes como Carrefour e GPA, executiva mineira chegou à Ypê em 2022 para trabalhar aspectos como cultura, processos e renovação do RH; na visão de Cristiane, área de Pessoas terá desafio enorme em capacitação
Biblioteca Cajuína: o que ler, ouvir e assistir [Atualizado]
Reunimos as indicações dos nossos convidados para você se inspirar
Luiza Terpins
5 de abril de 2022
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Precisando de mais uns goles de inspiração? Nada melhor, então, do que receber indicação de quem a gente admira. Reunimos aqui nesse post – que estará em constante atualização – os livros, filmes, séries e podcasts indicados pelos nossos convidados tanto aqui em Cajuína como no nosso podcast Papo Cajuína.
“Adoro as ideias dele, é um psicólogo organizacional que está fazendo um trabalho incrível. É um cara brilhante. O livro fala que devemos nos questionar o tempo todo e nunca tomar nossas verdades como eternas. Eu vi também uma série chamada “Ruptura” que me chamou atenção. Ela se passa em uma situação futura em que as pessoas instalam chips e separam a vida pessoal da profissional. É da Apple TV Plus.”
“É um livro que fala que na nossa vida a gente acaba criando algumas crenças limitantes por ‘n’ motivos. No mundo de hoje, os funcionários que tendem a ter maior sucesso são os que têm outro tipo de ‘mindset’, onde você está sempre aberto ao novo e à ideia de aprender algo novo. Foi um livro que conheci na escola dos meus filhos.”
“Escrito pelo fundador do Basecamp, o livro vai para além do remoto. Ele traz uma proposta de repensar aquelas regras não ditas do trabalho, e de questionar mais do que partir de verdades absolutas.”
“Tudo pra mim é uma referência, tudo me ensina algo. Estou lendo agora Orfeu de Bicicleta – um pai no século XXI, de Francisco Bosco. A próxima leitura é da Grada Kilomba, em Memórias da plantação.”
“Gosto do livro A Regra é Não Ter Regras: A Netflix e a Cultura da Reinvenção, de Reed Hastings e Erin Mayer; e ouço o podcast Recruiting Future, com muito conteúdo sobre o futuro do RH e mais de 300 episódios contando para onde vai o nosso mercado.
Acompanho também a Patty McCord, consultora de RH e autora do livro Powerful: Como construir uma cultura corporativa de liberdade e responsabilidade.”
“Eu estou em um mergulho de Brené Brown, porque ela fala de empatia. Ela faz uma abordagem do papel da vergonha, o que é a vergonha, e como a gente pode extrapolar isso para a sociedade, escola, empresa…Olha, tem sido incrível.
Outro que indico é o livro Factfulness, que é muito legal porque a gente fica falando “ah, mas o que é concreto? Como as pessoas se polarizam…”.
“É uma autora preta, feminista, mas esse é um livro mais lúdico, em que ela fala sobre formas de amar, como o amor significa coisas diferentes especialmente do ponto de vista de pessoas privilegiadas ou mulheres negras. Ela escreve de uma forma incrível.
E de série eu estou vendo aquela Euphoria. Além de ser super bem feita e um pouco mais de cultura pop, aborda vários temas sobre identidade, preconceito, gênero, que são muito interessantes pensando nas pessoas mais jovens e como o mundo está mudando. Acho legal como a série retrata coisas que antes seriam super preconceituosas, e a trilha também é incrível.”