Com três décadas de experiência no RH, executiva encontrou no setor a capacidade de fazer a diferença; a Cajuína, ela fala sobre formação de jovens, inteligência artificial e como a área de Pessoas precisa estar pronta para responder a mudanças velozes
Da prevenção ao acompanhamento contínuo, farmacêutica combina atendimento multidisciplinar, dados e liderança humanizada para prevenir o adoecimento emocional
O uso de Inteligência Artificial têm ajudado os trabalhadores a serem mais produtivos e isso não é novidade. Mas, o que estamos fazendo com o tempo que sobra?
Durante os três dias do evento, executivos de RH de grandes empresas do país mostraram como tecnologia e humanidade precisam caminhar juntas para redefinir o futuro do trabalho
À frente de um time de 6 mil colaboradores, diretora de gente e gestão compartilha desafios e aprendizados ao conjugar engajamento, performance e apelo emocional; para executiva, “arroz e feijão” da Camil está no casamento entre os temas de pessoas e de estratégia
Neste artigo, a professora da FDC Elisângela Furtado propõe uma discussão sobre liderança e dá dicas de competências e técnicas que podem ser desenvolvidas para liderar a si mesmo
Em tempos de bets e alto endividamento, cada vez mais organizações apostam em iniciativas como programas de educação financeira, campanhas de conscientização e produtos financeiros proprietários para engajar suas pessoas e contribuir para os níveis de felicidade e produtividade
Na pauta dessa semana, vamos falar sobre a mais recente pesquisa da consultoria holandesa Randstad sobre marca empregadora – e os sinais que ela aponta para temas que sempre estão nas pautas do RH
Biblioteca Cajuína: o que ler, ouvir e assistir [Atualizado]
Reunimos as indicações dos nossos convidados para você se inspirar
Luiza Terpins
5 de abril de 2022
Leia emminutos
Voltar ao
topo
Precisando de mais uns goles de inspiração? Nada melhor, então, do que receber indicação de quem a gente admira. Reunimos aqui nesse post – que estará em constante atualização – os livros, filmes, séries e podcasts indicados pelos nossos convidados tanto aqui em Cajuína como no nosso podcast Papo Cajuína.
“Adoro as ideias dele, é um psicólogo organizacional que está fazendo um trabalho incrível. É um cara brilhante. O livro fala que devemos nos questionar o tempo todo e nunca tomar nossas verdades como eternas. Eu vi também uma série chamada “Ruptura” que me chamou atenção. Ela se passa em uma situação futura em que as pessoas instalam chips e separam a vida pessoal da profissional. É da Apple TV Plus.”
“É um livro que fala que na nossa vida a gente acaba criando algumas crenças limitantes por ‘n’ motivos. No mundo de hoje, os funcionários que tendem a ter maior sucesso são os que têm outro tipo de ‘mindset’, onde você está sempre aberto ao novo e à ideia de aprender algo novo. Foi um livro que conheci na escola dos meus filhos.”
“Escrito pelo fundador do Basecamp, o livro vai para além do remoto. Ele traz uma proposta de repensar aquelas regras não ditas do trabalho, e de questionar mais do que partir de verdades absolutas.”
“Tudo pra mim é uma referência, tudo me ensina algo. Estou lendo agora Orfeu de Bicicleta – um pai no século XXI, de Francisco Bosco. A próxima leitura é da Grada Kilomba, em Memórias da plantação.”
“Gosto do livro A Regra é Não Ter Regras: A Netflix e a Cultura da Reinvenção, de Reed Hastings e Erin Mayer; e ouço o podcast Recruiting Future, com muito conteúdo sobre o futuro do RH e mais de 300 episódios contando para onde vai o nosso mercado.
Acompanho também a Patty McCord, consultora de RH e autora do livro Powerful: Como construir uma cultura corporativa de liberdade e responsabilidade.”
“Eu estou em um mergulho de Brené Brown, porque ela fala de empatia. Ela faz uma abordagem do papel da vergonha, o que é a vergonha, e como a gente pode extrapolar isso para a sociedade, escola, empresa…Olha, tem sido incrível.
Outro que indico é o livro Factfulness, que é muito legal porque a gente fica falando “ah, mas o que é concreto? Como as pessoas se polarizam…”.
“É uma autora preta, feminista, mas esse é um livro mais lúdico, em que ela fala sobre formas de amar, como o amor significa coisas diferentes especialmente do ponto de vista de pessoas privilegiadas ou mulheres negras. Ela escreve de uma forma incrível.
E de série eu estou vendo aquela Euphoria. Além de ser super bem feita e um pouco mais de cultura pop, aborda vários temas sobre identidade, preconceito, gênero, que são muito interessantes pensando nas pessoas mais jovens e como o mundo está mudando. Acho legal como a série retrata coisas que antes seriam super preconceituosas, e a trilha também é incrível.”