A primeira Copa do Mundo pós-pandemia chega com mais um desafio: como vai ser para trocar figurinhas?
Com três décadas de experiência no RH, executiva encontrou no setor a capacidade de fazer a diferença; a Cajuína, ela fala sobre formação de jovens, inteligência artificial e como a área de Pessoas precisa estar pronta para responder a mudanças velozes
André de Almeida, filósofo e professor da Fundação Dom Cabral, propõe uma reflexão sobre o significado de propósito e como ele deve estar inserido no universo de liderança e ambiente corporativo
Responsável por supervisionar remuneração e benefícios para 12 mil colaboradores no Brasil, executiva acumula experiências internacionais e passagens por empresas como Natura e Symrise; para ela, flexibilidade e compreensão de necessidades específicas são o presente e o futuro da área
Desenvolvido dentro de casa, algoritmo ajuda empresa a selecionar candidatos para cargos com alto número de inscrições, como posições de vendas; para executiva, RH tem de adotar IA por ser justamente o lugar da mudança de mindset nas organizações